segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Culto do dia 30 de janeiro de 2011 - Pastor Alessandro Souto

(melhor visualizado no browser Firefox)

Hinos para o culto:

146
252
25 (hinário alternativo)
77 (hinário alternativo)
239

Leituras do dia:

Salmo 15 (Confissão dos pecados)
Epístola 1º Cor. 1.23-31
Evangelho Mt 5.1-12

Sermão Pastor Alessandro Souto
BEM-AVENTURADOS EM CRISTO
Parte 1

Sermão Pastor Alessandro Souto
BEM-AVENTURADOS EM CRISTO
Parte 2


SERMÃO PARA 4o DOMINGO APÓS EPIFANIA
TEXTO: MATEUS 5.1-12
TEMA: “BEM-AVENTURADOS EM CRISTO”

INTRODUÇÃO

         Estimados irmãos em Cristo. Este texto das bem-aventuranças está inserido no início do chamado “Sermão do Monte” proferido por Jesus, o qual compreende os cap. 5, 6 e 7 de Mateus.
         Este texto é bastante desafiador para nós. Jesus está dizendo que ser cristão é fazer coisas que o mundo não quer, não aprova e não compreende.
         Talvez, precisamos começar entendendo o que é bem-aventurado?! Bem-aventurado é feliz, abençoado.

PARTE I

         As bem-aventuranças são palavras para quem já é cristão, para quem já tem a fé salvadora em Jesus, para quem o Espírito Santo já agiu no coração. Estas palavras não são para alguém que ainda não é cristão, pois o que torna alguém bem-aventurado, feliz é justamente a fé em Cristo Jesus.
         Nós cantamos à pouco: “Andam procurando a razão de viver,/ neste mundo mau querem paz receber/ seguem seus caminhos pensando achar/ algo que pra vida valor possa dar./ Mas só Jesus pode dar a razão de viver”. Sem Jesus a pessoa não tem razão para viver, não tem alegria e paz verdadeira, não é, portanto, bem-aventurada.
         Precisamos cuidar para não entender este texto como uma lista de regras para tornar alguém um cristão: “Olha, se tu seguir todas estas regras aqui, tu te tornará um cristão, e serás bom, forte e cheio de poder espiritual”.
         Podemos dividir as bem-aventuranças em três partes. Nas quatro primeiras vemos qualidades que distingue o cristão das demais pessoas.
         “Bem-aventurados (felizes) os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”. Humildes, aqui pode ser substituído por pobres: “o que é ser pobre para Deus?”
         Significa reconhecer a nossa miséria, ou seja, que nada temos do que nos orgulhar diante de Deus. O que temos para apresentar diante do Senhor? Temos o pecado e isto certamente não nos engrandece e nem nos torna merecedores de alguma coisa.
         Vemos muito hoje nas seitas e nas filosofias de vida esta tendência de querer buscar no próprio ser humano uma bondade e humildade que as pessoas não têm dentro de si.
         Esta humildade, esta pobreza só é reconhecida através da fé em Cristo. A fé que recebemos por ação do Espírito Santo, pois a nossa tendência natural é a exaltação, dizer que somos isto ou aquilo, que merecemos isto ou aquilo.
         A segunda bem-aventurança diz: “Bem-aventurados os que choram porque serão consolados”. Chorar aqui significa uma tristeza tal que não se consegue esconder, um lamento profundo. É o termo usado no grego para relatar o choro pela morte de alguém: o luto. Perder uma pessoa querida é algo que ninguém consegue esconder, mas temos o consolo de Deus. Sabemos que pela fé alcançamos a vida eterna e entre cristãos, a morte quer dizer um simples até logo, pois haverá o reencontro lá nos céus.
         Há ainda outros motivos pelos quais podemos nos entristecer, mas sempre temos diante de nós o consolo da Palavra de Deus, que diminui e acalma todo e qualquer sofrimento.
         Também podemos dizer que chorar é o lamentar pelos nossos pecados, mas temos o consolo: o perdão que recebemos através de Cristo.
         A terceira: “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra”. A mansidão é uma característica do cristão.
         Ser manso é ser brando, dócil. É não levar em conta os pecados e as ofensas dos outros. É uma atitude que, para nós, não é fácil, pois saber perdoar é esquecer tudo o que aconteceu. Nós, normalmente pensamos na vingança e o não perdoar também é uma forma de se vingar do outro, deixando-o com o coração pesado. Aliás, a maioria dos problemas nas famílias é a falta de perdão, a falta de mansidão.
         A quarta: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos”. Ter fome e sede de fazer o que é certo. Desejar que a justiça de Deus se manifeste através da fé. É ter a esperança de que Deus nos justifica e nos aceita por meio de Jesus. É desejar que quem não crê chegue também ao conhecimento da Salvação pela fé.

PARTE II

         As outras três bem-aventuranças que seguem tratam da nossa relação com o próximo.
         “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”. Sentir misericórdia é ter compaixão pela miséria do outro e isto só podemos alcançar através da fé, pois Deus teve por primeiro, compaixão com a miséria humana e não permitiu que o ser humano recebesse o justo pagamento pelo seu pecado, ou seja, a condenação.
         O sentir misericórdia nos leva a missão, pois o nosso testemunho permite mostrar ao nosso próximo que não crê, uma palavra de conforto, esperança e Salvação. Deus quer que nós sejamos instrumentos para levar a Salvação a outras pessoas.
         A próxima bem-aventurança afirma: “Bem-aventurados os limpos de coração porque verão a Deus”. O coração é tido como o centro de toda a vida emocional e espiritual. Somente com um coração limpo, o qual recebemos só através da fé, é que podemos chegar até Deus e por conseqüência saber tratar bem o próximo. É impossível ter uma boa relação somente com Deus. O apóstolo João afirma: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê” (1º Jo. 4.20).
         Depois temos: “Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus”. Promover a paz, algo que o mundo fala tanto e não consegue. Aqui não se trata da paz como ausência de guerra, mas de uma atitude de vida, que muda a pessoa, tornando-a filho de Deus. Deus, através de Cristo, nos tornou seus filhos, esquecendo o nosso pecado.
         Todas estas bem-aventuranças descrevem o cristão e o seu modo de agir. Mas ser cristão neste mundo traz as suas conseqüências, descritas nas duas últimas: a perseguição.

CONCLUSÃO

         Assim, nós cristãos, somos bem-aventurados, felizes não por nosso mérito, mas pelo amor gracioso de nosso Deus. O mundo considera loucura a mensagem deste Deus acolhedor que perdoa e auxilia nas angústias de cada um que crê.
         Como é bom saber e crer que a Vida Eterna não depende das minhas forças, mas da ação amorosa de Deus. É por isso que somos bem-aventurados, felizes. Sejam bem-aventurados, felizes com Jesus. Amém.

Cântico Solta o cabo da Nau

domingo, 16 de janeiro de 2011

Crer e agir

   Ter fé é muito mais do que aceitar que Deus existe. A Bíblia nos diz: “Você crê que há somente um Deus? Ótimo! Os demônios também creem e tremem de medo” (Tg 2.19). Ter fé significa estar convicto da existência de Deus e que este Deus é o Criador, Salvador e Santificador. Este Deus ama a todos os pecadores e veio ao nosso encontro através de Jesus. E pela vida, sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, Deus mostrou seu desejo de que todos sejam salvos e levados para junto dele. A fé em Cristo nos leva ao encontro das outras pessoas. E isto pode acontecer em ajudas concretas, dando pão a quem tem fome e roupa a quem tem frio. A fé nos conduz à ação e esta ação pode ter muitas formas. Porém, tem que ser palpável e precisa levar outras pessoas à esperança e à vida.

Oremos: Senhor Deus, ajuda-nos a sermos coerentes com nossa fé em ti e ensina-nos a expressá-la em atitudes concretas. Amém.
 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Milagres




A importância de termos um momento com Deus

   Vivemos num mundo em crise, onde imperam a violência, a corrupção e todo o tipo de maldades. Neste meio, precisamos entender que Deus não deseja rituais de penitência, mas o sacrifício de um coração arrependido. Lembremos sempre que, ainda que estejamos passando por tristezas e sofrimento, este lugar pode ser uma fonte de bênçãos, porque Deus é o nosso amparo e a nossa força. Ele é uma rocha que nos oferece refúgio, esperança e segurança. Por isso nós podemos clamar a Deus, e movidos pela fé, lhe dizer em oração: Tu, Senhor, fizeste este dia e isto muito me alegra.


    Oração:


    Amado Deus e Pai, são tantos os perigos que me cercam. Eu peço a tua proteção. Livra-me do mal. Não permitas que nada de mal aconteça comigo e com a minha família. Sem a tua proteção estamos desamparados. Cuida de mim hoje e sempre. Amém. 

Mensagens de Esperança de Hora Luterana

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

QUE DEUS É ESSE?

   Em nome de deus já fizeram coisas que “até Deus duvida!” E por incrível que pareça, continuam fazendo! Pergunto-me: que deus é esse? Sim; que deus é esse, que vende milagres sem dar recibo? Que recebe o dízimo e dá diploma de dizimista assinado por Jesus (acredite – até isso já apareceu). Que deus é esse, que deixou de receber ofertas sobre o altar como forma de gratidão e agora envia boletos bancários? Pague seu boleto no banco e receba a sua bênção em casa. É isso?
Que deus é esse, que parece estar sentado em sua cadeira real jogando com a miséria alheia? Que pede ao pobre que venda o que de mais valioso ele tem em sua casa e doe o dinheiro à determinada igreja? Que deus é esse, que tudo pode, mas nada faz sem troca de favores? Que deus é esse que “controla” a vida das pessoas como se fossem marionetes? Que se esconde atrás de desejos de homens que se auto-intitulam seus representantes legais e enriquecem a custas da ingenuidade alheia. Que promete que tudo vai dar certo, e se não deu, a culpa é sua que não teve fé.
Que deus é este? Francamente, se deus é assim o diabo já não me parece mais tão ruim.
Sou pastor – não por méritos, mas por misericórdia de Deus. E desde muito antes de ser pastor, sou cristão convicto; e como tal, acredito firmemente que tudo o que sou e tenho, serei e terei, devo ao meu Deus. Mas este deus descrito acima, e apregoado por muitos, definitivamente não é o meu Deus! Muito menos o Deus da Bíblia, embora homens usem o livro sagrado para proclamar este deus. Um deus cruel que age de acordo com interesses humanos e responde apenas aos anseios de uma pequena parcela privilegiada, que descobriu como agradar a este deus; ou, como engabelar o povo.
Não. Definitivamente este não é o meu Deus. Porque este deus de fato não existe. Foi inventado por homens para atender a interesses pessoais e infelizmente, tem levado um número enorme de pessoas a ignorar o verdadeiro Deus que é bem diferente. 
Talvez seja por isso que, quando Moisés pediu a Deus como deveria apresentá-lo para as pessoas, Ele se limitou a dizer: EU SOU QUEM SOU (Êxodo 3.14). Sim, Ele é exatamente quem Ele é. Não quem dizem que Ele é; não quem pensam que Ele é. Diferente do deus inventado e apregoado pelos homens, o verdadeiro Deus ofereceu sua ajuda, amor e compaixão, quando ainda sequer tínhamos algo de bom a oferecer (1 João 4.10). E continua a fazê-lo de Graça!
Este é o Deus da Bíblia. Ele não se limitou a ficar sentado em seu trono celestial, aceitando barganhas em troca de favores. Ele se fez um ser humano; e em vez de sacrifícios, a única coisa que e Ele quer é um coração crente e agradecido (Gálatas 2.8,9). Enquanto o deus dos homens espera que eles cheguem até sua presença, o Deus verdadeiro vem aos homens e os ama a ponto de dar sua vida por eles (João 3.16). Por amor e de Graça!
Este é o Deus da Bíblia. O meu Deus. O nosso Deus. Um Deus que não se esconde atrás de regras tolas e poções milagrosas. Deus não quer pessoas alienadas, reféns de interesses de homens. Ele deseja sim que todos os homens (de todas as classes, raças e nações) conheçam a verdade e sejam livres e felizes (João 8.32).

Ernani Kufeld
Teólogo e pastor da Igreja Luterana de Aracaju

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Jesus é a Boa Notícia




Informativo Boa Nova janeiro e fevereiro 2011








DEUS E OS NOSSOS PLANOS
Pastor Lindolfo Pieper

    Um dia, num lugar muito bonito, onde havia árvores, flores e um lindo lago, numa das árvores surgiu um casulo. Quando ela se rompeu, de dentro saiu voando uma bela mariposa.
    Ela ficou tão encantada com o lugar, que voou para cada pedacinho daquele novo mundo, brincou nas flores, no alto de uma colina, no lago e nas nuvens. Quando ela já tinha conhecido tudo, avistou uma casa.
    Curiosa, destinada a conhecer tudo o que a vida lhe oferecia, a mariposa voou até aquela casa, entrou por uma janela e foi até a cozinha. De repente, ela viu sobre a mesa uma tigela cheia de sopa, parecida com manjar. Pensando que fossem nuvens, mergulhou naquela sopa, ficando toda lambuzada. E quanto mais ela se mexia, tentando escapar, mais ela afundava.
    A borboleta então começou a orar, pedindo que Deus a libertasse, prometendo que se conseguisse sair dali, dedicaria o resto de sua vida a ajudar o seu semelhante. Enquanto esperneava, apareceu na cozinha o dono da casa. Olhou para dentro da tigela e viu a mariposa. Pegou-a pelas asas e a atirou pela janela.
    A mariposa então se arrastou para um pedacinho de grama, começou a se limpar. Quando se viu liberta, lembrou-se da promessa que havia feito a Deus de dedicar o resto de sua vida a ajudar os outros insetos voadores. Mas estava tão cansada, que orou prometendo cumprir a sua promessa a partir do outro dia.
    E a mariposa adormeceu. Mas, o que ela não sabia é que as mariposas vivem apenas um dia. E, naquele pedacinho de grama, a mariposa adormeceu, e nunca mais acordou.
    Muitas pessoas, a semelhança dessa mariposa, fazem grandes planos e muitas promessas. Mas elas se esquecem de que a sua vida é passageira e de que a qualquer momento poderão morrer. Por isso a Palavra de Deus nos orienta a incluir sempre a Deus em nossa vida, que, toda vez que fizermos algum plano, sempre digamos: “Se Deus quiser, farei isso ou aquilo”. Diz o apóstolo Tiago: “Agora escutem, vocês que dizem: Hoje ou amanhã iremos a tal cidade e ali ficaremos fazendo negócios e ganhando muito dinheiro! Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são apenas como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece. O que vocês deveriam dizer é isto: Se Deus quiser, estaremos vivos e faremos isso ou aquilo” (Tiago 4.13-15 na NTLH).
    Não é errado planejar. Nós podemos planejar. Podemos planejar o que queremos ser, podemos planejar o que queremos fazer ou deixar de fazer. Errado é não incluir Deus em nossos planos, é querer obrigar Deus a fazer sempre a nossa vontade e não vontade Dele.
    Além de incluir Deus nos nossos planos, devemos ainda nos submeter à vontade de Deus, dizendo sempre, como nos ensinou o Salvador Jesus: “Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”.
    Deus sempre deseja o nosso bem. Ele sabe o que é melhor para nós. Às vezes planejamos alguma coisa, depois descobrimos que isso não é bom para nós.
    Por isso, no início de mais um ano, ao fazermos qualquer plano, pensemos sempre em Deus. Peçamos a sua orientação, na certeza de que Deus fará com que todas as coisas que nos aconteçam cooperem para o nosso bem.



PROGRAMA DE NATAL NA CEL DA PAZ

    Aconteceu no dia 18 de dezembro o nosso programa de Natal na CEL Da Paz que teve como tema: “A lição do presépio”. A Comunidade compareceu em massa ao programa! Queremos agradecer a todos que participaram e ajudaram na apresentação do programa: crianças, jovens, narradores, coral, grupo Paz em Cristo, professoras da escola dominical, leigos e servas. Também queremos agradecer a todos que ajudaram na montagem e desmontagem da estrebaria, do palco, das cortinas, das luzes, da estrela, do pinheiro e na confecção das roupas.
    Aqui no blog da CELP, vocês poderão acessar as fotos que foram tiradas durante o programa.








DEVOÇÃO DE MARTINHO LUTERO
EPIFANIA

    “E vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro incenso e mirra” (Mateus 2.10,11).
    A primeira importante, útil e necessária lição que aprendemos desta história é que os magos, ao procurarem a Cristo, o Rei que acabara de nascer, não o encontraram em Jerusalém como tinham imaginado. Para encontrá-lo, tiveram que consultar e ouvir o que o profeta Miquéias tinha a dizer. Munidos apenas da palavra, e deixando de lado seus próprios pensamentos, voluntariamente, partem da santa capital Jerusalém e rumam a Belém, cidadezinha insignificante, e não se escandalizam nisso. Então, quando tinham deixado Jerusalém, Deus os consola, fazendo reaparecer a estrela, que foi adiante deles até Belém, até a porta da casa onde estava o menino. Eles bem que precisavam desse consolo, pois tudo o que encontram ali é pobreza e mendicância. Aquele não era o lar de José e Maria. O menino está deitado numa manjedoura. Ali existe, quando muito um copo de água. Tudo isso não combina com um rei!
    Mas aí essa gente piedosa não se deixa enganar. Ficam firmes naquilo que tinham ouvido do profeta Miquéias e visto na estrela. Por isso, apesar da aparência pobre e miserável, ajoelham-se diante do menino, adoram-no, abrem seus tesouros e lhe dão presentes.
    A segunda coisa que deveríamos aprender dessa história é como devemos nos portar diante de nosso amado Senhor Jesus Cristo, a saber: que removamos todo escândalo e, juntamente com os magos, confessemos a Cristo, o Senhor, ao mundo, que o busquemos de coração e o adoremos como nosso Salvador. Além disso, porque nesse mundo seu reino se apresenta tão pobre e miserável, devemos ajudar voluntariamente com o nosso dinheiro, bens e tudo que temos, para que o mesmo seja promovido e cresça, pois esse reino sofre toda sorte de resistência e opressão do diabo e do mundo. Pois podemos muito bem imitar o exemplo dos magos, abrindo hoje nossos tesouros para Cristo e dando-lhe presentes. O motivo para tanto está em Mateus 25.40: “O que fizestes a um desses meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”.


FÉRIAS PASTORAIS

    Lembramos a todos os membros que no mês de janeiro o Pastor Arno está de férias e no mês de fevereiro o Pastor Alessandro estará de férias. Pedimos a todos que precisarem de atendimento pastoral nestes dois meses que procurem o pastor que estará de plantão.



COMPRA DA 2ª CASA PASTORAL

    Já é do conhecimento de todos que a Comunidade comprou um apartamento próximo à igreja na Av. Itália, o qual servirá como 2º casa pastoral. O objetivo desta compra é sairmos do aluguel e investirmos em algo que será da própria comunidade.
    Está sendo distribuída uma proposta de ofertas especiais com o objetivo de mobilizar os membros da comunidade para que juntos possamos saldar as prestações do financiamento que foi feito.
    Pense com carinho neste projeto e ajude-nos neste desafio. A tua ajuda e colaboração será muito importante para a concretização deste projeto. Pegue com a diretoria o formulário, preencha e devolva-nos com a sua proposta de auxilio.
    Que Deus nos abençoe neste importante desafio!!! 



A BÍBLIA E O CELULAR 

   Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
    E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
    E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
   E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?
    E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
    E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
    E se a dessemos de presente às crianças?
    E se a usássemos quando viajamos?
    E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
    Mais uma coisa:
    Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar.
    Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
    E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
    “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”!
(Is 55:6) 



INSTRUÇÃO DE CONFIRMANDOS

    Queremos lembrar a todos os pais que a instrução de confirmandos para aquelas crianças que completaram 11 anos irá iniciar no dia 12 de março às 14:00. Nesta primeira instrução os pais deverão comparecer para uma pequena reunião com o pastor. As crianças deverão trazer junto um caderno, lápis, caneta e uma Bíblia (Almeida Revista e Atualizada).  




Pastores
Arno Goerl
Av. Júlio de Castilhos, 3121 - (54) 3225-1574


Alessandro Souto
Av. Ruben Bento Alves, 4548 ap. 201 - (54) 3028-9117
soutocaxias@yahoo.com.br



  

sábado, 8 de janeiro de 2011

Trabalho social das servas da CELP

    A exemplo de anos anteriores, em 2010 recebemos doações de empresas caxienses do ramo textil. Em 2010 foram 168 Kg de meia malha, moletom e malha em metro, 10 caixas  de malha retilínea e ainda retalhos, que desmanchados, foram utilizados (fio) para tricotar casaquinhos de bebê, cobertores, mantas, etc. Mais de 500 peças foram produzidas.
     Aproximadamente 400 já foram doadas.
  








    Em visita ao Hospital Geral, de Caxias do Sul, foram distribuídas quase 100 peças, além de visitas a todos os quartos da ala pediátrica, com a bistribuição de folhetos para acompanhantes e enfermeiras.

A Verdade da Vida




quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A verdade sobre a Estrela de Belém


   Mark Thompson, membro da Sociedade Astronômica Real da Inglaterra, afirmou no Discovery Channel que encontrou explicação científica para a Estrela de Belém. Usando registros históricos e simulações de computador, que permitem o posicionamento das estrelas e dos planetas traçados no tempo em que Jesus nasceu, concluiu que houve um evento astronômico incomum – que ele define de “mudança de direção” de Júpiter com a conjunção da estrela Regulus. “Não cabe a mim dizer se realmente a Bíblia está certa ou errada, eu estou apenas desenhando sobre os fatos na minha frente”, disse o cientista.

   É uma resposta recente da Astronomia, igual a tantas outras diante desta cena misteriosa relatada no Evangelho de Mateus. No entanto, se foi um episódio natural, ou se foi algo sobrenatural à semelhança dos milagres bíblicos, isto pouco importa para a teologia cristã. O que interessa mesmo é aquilo que os visitantes do Oriente encontraram nos braços de Maria. Até porque, se a Ciência conseguir comprovar a materialidade da famosa estrela lá no céu, por outro, nunca poderá explicar a divindade de Jesus aqui na terra. É uma questão de fé, mesmo que Luis Fernando Veríssimo diga que tudo não passa de crendice. Num de seus últimos artigos, sugeriu que “o Natal nos fornece símbolos de muito mais coisas e mais importantes do que questões de fé”. Sem surpresas para alguém que já disse ter deixado “a fé no bolso da última fatiota de calça curta e que nunca mais encontrou”.

   Mas, cada um é livre para crer ou descrer. Até mesmo para buscar nas estrelas as respostas e não no Criador delas. Não foi o que fizeram os visitantes do Oriente. Eles foram guiados pelas Sagradas Escrituras e não pelos astros. Hoje poderia ser um GPS, mas as coordenadas ainda seriam divinas. Através das profecias do Antigo Testamento, no lombo do camelo, eles seguiram o rastro iluminado até o Salvador. Eles conheciam a seta: “Um rei, como uma estrela brilhante, vai aparecer naquela nação; como um cometa ele virá de Israel” (Números 24.17). Por isso a voz da profecia, que de Belém sairia o líder para guiar o povo de Deus (Mateus 2.6). Por isso a inspiração do poeta: “Nosso guia és tu, Jesus, através de mais um ano. O teu nome é nossa luz, que nos guardará do engano”.

Marcos Schmidt

Satisfação



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